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Quatro reféns morreram durante ataque a um mercado em Paris

ATUALIZADO ÀS 18h20

Os dois homens suspeitos do atentado contra a revista Charlie Hebdo, na última quarta-feira, 7, foram mortos por policiais franceses na tarde desta sexta, 9. As informações são da AFP e do jornal Le Monde. A ação policial deixou os irmãos Said e Cherif Kouachi entrincheirados em uma fábrica em Dammartin-en-Goële, na zona industrial do nordeste de Paris. 

O local ficou cercado por franco-atiradores e por helicópteros, que ficaram sobrevoando a área. O refém mantido na fábrica foi resgatado com vida, de acordo com a mídia francesa. Os irmãos Kouachi são suspeitos de terem assassinado 12 pessoas no atentado, entre jornalistas, funcionários e policiais. Eles faziam parte de um grupo de jovens muçulmanos franceses doutrinados nos anos 2000, em Paris.

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Simultaneamente a ação policial na fábrica, outra operação ocorreu em um mercado judeu no Porte de Vincennes, na zona leste da capital francesa. Das cinco pessoas mantidas reféns por um sequestrador, quatro morreram. O criminoso foi morto durante operação. Pelo menos três policiais ficaram feridos.

Autoridades suspeitam que o sequestrador seja o mesmo que assassinou uma mulher na última quinta-feira, também em Paris. Policiais acreditam que há uma relação entre este criminoso e os irmãos Kouachi.

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