Após três anos de espera, a quinta e última temporada de Stranger Things começa a ser exibida. Na noite da última quarta-feira, 26, a Netflix lançou os primeiros quatro episódios, e a internet parou, com todos assistindo ao começo do fim da saga criada pelos irmãos Matt e Ross Duffer. A longa espera, no entanto, valeu a pena: o Volume 1 é um espetáculo audiovisual, com uma boa história e momentos marcantes, para a satisfação dos fãs.
O ano é 1987. Após Hawkins ter sido invadida pelo Mundo Invertido há 18 meses, o exército colocou a cidade (e seus habitantes) sob quarentena. Mike, Will, Lucas e Dustin lidam com as perdas e as consequências dos eventos que culminaram na destruição de parte da cidade. Já Onze treina arduamente para o próximo confronto enquanto é perseguida pelos militares.
Vecna, o 001, está desaparecido depois de ter sido ferido por Nancy, Steve e Robin. Para salvar a cidade (e o mundo), a turma se une para conseguir encontrá-lo e matá-lo. Diferentemente das temporadas anteriores, não há um momento de tranquilidade para o grupo. Os riscos são iminentes e o perigo está à espreita, seja pelos seres do Mundo Invertido ou nas mãos dos militares.
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Com um orçamento mais robusto e muito mais experiência do que há dez anos, quando a série começou, os irmãos Duffer demonstram uma evolução notável em todos os aspectos. Tecnicamente, Stranger Things distancia-se de uma mera série e se aproxima cada vez mais de uma produção cinematográfica. O visual é fascinante e os efeitos especiais estão cada vez mais aprimorados, transformando-se em uma experiência épica.
A narrativa também melhorou, e muito. Cientes das críticas de temporadas anteriores, a dupla trabalhou para que nenhum personagem fosse ignorado. Ainda que estabeleça melhor um ou outro, todos têm seu momento de desenvolvimento e um motivo para estar ali. E mesmo que a série esteja se encaminhando para o fim, os roteiristas fazem acréscimos ao universo (sejam novas caras ou novas revelações) sem que isso venha atrapalhar a trama. Pelo contrário, contribuem para enriquecer a história, preparando o terreno para a batalha final.
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Assim como os personagens e os atores, Stranger Things evoluiu. E para melhor. Com todo o conhecimento adquirido ao longo de uma década de erros e acertos, os irmãos Duffer entregam um épico começo para o fim da série. A depender do Volume 1, os fãs terão uma conclusão emocionante, tensa e satisfatória. Bem no clima do que propõe a própria temática dessa produção.
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