Categories: Geral

Quiropraxia: A arte de tratar com as mãos

Uma lição atribuída a Hipócrates  – 460 a 340 a.C. – soa mais atual do que nunca. Em uma sociedade na qual estima-se que 90% da população sofre, sofreu ou vai sofrer com dores nas costas, o princípio de que “na doença, antes de qualquer coisa, deve-se procurar na coluna” tem motivado a busca por tratamentos por meio da quiropraxia.

A técnica, à qual ao menos um milhão de americanos recorrem todos os dias, também tem conquistado os brasileiros. Não é para menos. Com resultados que normalmente aparecem em pouco tempo sem o uso de medicamentos, a terapia parte de um princípio simples e com fundamentos científicos. Por meio das mãos, o quiropraxista realiza movimentos precisos – muito além dos estalos nas costas e giro do pescoço – que literalmente colocam a coluna no lugar. E, com isso, resolvem uma série de complicações que vão da conhecida dor nas costas, passando pela dor de cabeça tensional e enxaqueca, até as dores ciáticas, azia e até mesmo a disfunção da ATM. Há casos em que, por meio da quiropraxia, foi possível resolver problemas de visão. 

Com a técnica, que começou a ser estudada a partir de 1895, os cuidados recaem sobre a espinha humana. Nela passam terminações nervosas que coordenam todas as partes e funções do corpo a partir dos comandos enviados pelo cérebro. Quando uma dessas terminações sofre interferência – causada, por exemplo, por uma compressão causada por ossos – , a comunicação com os órgãos deixa de acontecer como deveria, o que resulta em transtornos de toda ordem. 

Publicidade

“Na quiropraxia, buscamos descobrir a causa do problema e não apenas o sintoma. Portanto, é algo diferente do tratamento medicamentoso que muitas vezes foca o sintoma”, explica o fisioterapeuta e quiropraxista Clóvis Koppe Júnior. 

Para isso, os profissionais recorrem a exames de diagnóstico por imagem, como ressonância magnética, raio X e tomografias, observação das condições do paciente, palpação das vértebras e outros testes específicos. A partir dos relatos apresentados associados aos exames é possível definir como será feito o tratamento, que costuma ser de uma a quatro sessões, dependendo do caso. Depois, a recomendação é de que seja realizada uma manutenção a cada três meses. 

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DA GAZETA DO SUL

Publicidade

TI

Share
Published by
TI

This website uses cookies.