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Resgate de corpos de alpinistas pode levar mais de três horas

O resgate dos corpos de dois alpinistas que morreram enquanto realizavam rapel em Maquiné, no Litoral Norte, pode levar mais de três horas nesta segunda-feira, 26. A informação foi dada pelo comandante do Grupo de Busca e Salvamento (GBS) do Corpo de Bombeiros, Roberto Canto. Em entrevista à Rádio Guaíba, ele afirmou que a operação é complexa. “A aproximação é demorada, tanto por terra quanto por ar. O local onde estão as vítimas fica no pé de um penhasco de 100 metros”, acrescentou. 

Canto explicou que em um primeiro momento o resgate dos dois corpos começará a ser feito com a intervenção de uma equipe de bombeiros. “Eles embarcarão no helicóptero da Brigada Militar e descerão para abrir uma clareira, abaixo de onde estão os alpinitas. A aproximação final e o resgate final serão feitos por terra”, relatou. Seis homens do GBS e mais oito do Batalhão Aéreo da Brigada Militar (BM) participarão da operação de resgate. 

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Sete aventureiros realizavam rapel em Refúgio Verde, na localidade de Barra do Ouro, no momento da queda. Destes, dois faleceram. As vítimas foram identificadas como Ronei Marcelino Pinto, 47 anos, e Jean Carlos Machado Lopes, 41 anos. Os cinco sobreviventes são João Batista Moreira Dias, 42 anos; Roberto Schuster, 73 anos; Flávio Rodrigo da Rosa Lopes, 37 anos; Maicon Silva da Silva, 31 anos; e Luciano Souza, idade não confirmada. A queda do grupo teria ocorrido devido a um ataque de abelhas. 

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