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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Rio Pardinho em estado de choque com o desfecho do crime

Em Rio Pardinho, o clima é de consternação após os últimos desdobramentos do caso Francine. Quem conviveu com a jovem, assassinada pelo padrasto na semana passada, relata que se tratava de uma menina tranquila, bondosa e retraída. E embora problemas na família não fossem desconhecidos pelos mais próximos, o crime parece ter surpreendido a todos.

Proprietário de um armazém a poucos metros da casa onde Francine morava com a mãe e o padrasto, e que era frequentado pelos três, Antônio Goldschmidt sabia que a família enfrentava dificuldades, mas jamais imaginou que algo assim poderia acontecer. “A mãe (Geni, que foi presa na madrugada dessa sexta-feira) costumava vir tomar chimarrão e conversar. Ela disse que o Ronaldo (padrasto) era agressivo, que já havia quebrado coisas em casa. Mas nunca pensei que pudesse dar nisso”, relata. Francine ia seguido ao local para carregar a bateria do celular e comprar balas. No dia do crime, Antônio chegou a ver ela e Ronaldo saindo de moto em direção a Travessa Bauermann, onde o corpo foi encontrado.

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