Equipes do VAR passarão a ser de fora do Estado na reta final do Gauchão
A sociedade brasileira passa por um momento ímpar na sua história. Na política, na economia, nas universidades, nos governos, na justiça e também no futebol. Não há credibilidade em lugar nenhum, pelo contrário, só desconfianças, hipocrisias e desprezo. Por grande parte da população que consegue enxergar, onde existe o poder, não há equilíbrio, imparcialidade e justiça. A arbitragem brasileira é apenas mais uma vítima do “sistema”.
A cada rodada do Brasileirão, erros de arbitragem acontecem, como sempre, mas com tanto dinheiro envolvido, casas de apostas, salários extravagantes, patrocínios poderosos, em tempos do VAR, equipes são prejudicadas, principalmente aquelas que não estão no centro do futebol brasileiro. Não adianta mudar seguidamente o chefão da arbitragem da CBF, se a pressão vem de todos os lados. A choradeira é geral, mas se uniram para reeleger o homem forte do futebol brasileiro.
É o medo da maioria dos gremistas, diante do momento do time na temporada. O Grêmio, de Quinteros, é um time sem DNA, sem identidade, sem forma, e o torcedor percebe isso. Não estou falando de resultados, mas da perspectiva de um trabalho com a cara do Tricolor, time aguerrido, que não se rende e luta até o fim. Onde está esse Grêmio?
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O Inter tem mostrado, além da maturidade da equipe, do padrão tático, que Roger Machado pode contar com o grupo de atletas. Mostrou isso contra o Fortaleza e será testado outras inúmeras vezes nesta temporada, se quiser brigar por título. O momento colorado é positivo, mas é preciso ter humildade para entender esse momento.
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