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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

RS agora é oficialmente zona livre da febre aftosa

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Governador Eduardo Leite e ministra da Agricultura, Tereza Cristina, durante evento para celebrar novo status

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A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em sua 88º assembleia geral na manhã desta quinta-feira, 27, oficializou a concessão do certificado de área livre de febre aftosa sem vacinação ao Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito no início da plenária, pouco depois das 7 horas. A medida foi festejada em dois momentos oficiais que ocorreram em Brasília e em Porto Alegre.

Na capital federal, assistiram a transmissão da OIE o governador Eduardo Leite e a secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Silvana Covatti, na presença da ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Em Porto Alegre, representantes de entidades do setor agropecuário, servidores da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) e deputados, entre eles dois ex-secretários da Agricultura, Covatti Filho e Ernani Polo, também se reuniram para acompanhar o anúncio, recebido com aplausos.

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Além disso, a pecuária gaúcha poderá fortalecer sua presença em países que já compram a carne brasileira. A expectativa é que este novo patamar sanitário gere resultados positivos para toda a agropecuária uma vez que o setor de grãos também precisará atender a demanda da cadeia de proteína animal.

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“É um dia de celebração, mas é também um dia de reforçar nossos compromissos, o entendimento da responsabilidade que passamos a ter, em especial no momento em que nos tornamos um Estado livre de febre aftosa sem vacinação. Para que o Brasil possa avançar nesse status sanitário, de acordo com o que foi apresentado, é um trabalho de muito temo, muito planejamento, muita responsabilidade”, acrescentou o governador.

Leite lembrou ainda de todo o esforço para que o Estado alcançasse esse patamar. “Esse passo que é dado aqui só foi possível porque houve muito esforço de toda uma equipe técnica fortemente dedicada para fazer investimentos na estrutura necessária para nossas inspetorias veterinárias, como na estrutura física, viaturas, contratação de pessoal, tudo para termos a segurança necessária, diante de qualquer intercorrência, para ter uma pronta ação. Não é simplesmente deixar de vacinar, é substituir a vacinação por toda uma estrutura de pronta atenção e isso exige coordenação de esforços”, completou o governador.

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