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RSC-287 nos planos, mas obras vão demorar

Considerada a principal rodovia do Vale do Rio Pardo e uma das principais do Estado, a RSC–287 sofre com os buracos e o tráfego pesado, em especial entre Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires. Praticamente no seu limite, necessita de grandes obras para acelerar o desenvolvimento da região. E isso passa obrigatoriamente pela nova lei das concessões de rodovias, aprovada segunda-feira na Assembleia Legislativa.

A matéria, de certa forma, representa um alívio para quem defendia que a estrada retornasse às mãos da iniciativa privada. Mas ainda há incertezas sobre como e quando ocorrerá essa execução. Mas uma coisa é praticamente certa: a 287 deve ser uma das primeiras a entrar no pacote de concessões. Palavras do próprio secretário estadual dos Transportes, Pedro Westphalen.

O desejo do secretário foi proferido em palestra na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). Hoje, parte do trecho da rodovia, entre Tabaí e Vila Paraíso, é administrado pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), que, sem recursos, não consegue fazer melhorias.

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Na palestra da Federasul, Westphalen detalhou como serão os próximos passos das concessões. O governo agora vai trabalhar na construção do marco regulatório, que deve ocorrer nos próximos dias. Depois, deverá fazer uma consulta popular nas diferentes regiões gaúchas, ouvindo as necessidades para incluir nos estudos já existentes. A intenção é que a abertura de licitação para as concessões ocorra no segundo semestre.

Westphalen disse ainda que não há como definir o valor do pedágio nas pistas concedidas. De acordo com a lei, no processo licitatório, será declarada vencedora a empresa que apresentar a menor tarifa, conforme as regras que estarão previstas no editais. Espera-se que as primeiras concessões saiam em 2017.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA GAZETA DO SUL DESTE FIM DE SEMANA

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