ads1 ads2
GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Santa-cruzenses relatam situação na Europa, que vive segunda onda da pandemia

ads3

Betina mora na Itália e Bruna na Irlanda

ads4

Quando a pandemia do novo coronavírus começou em nível mundial, ainda nos meses de janeiro e fevereiro, além da China, a Europa foi o local mais afetado naquele primeiro momento, especialmente a Itália. Conforme o tempo passou e as medidas de distanciamento social e higiene foram implantadas pelos governos, a disseminação do vírus foi controlada e os números de novos casos e mortes baixaram consideravelmente.

Contudo, com o relaxamento das medidas e a proximidade do inverno no hemisfério norte, a chamada “segunda onda” da Covid-19 já está ocorrendo, com diversos países propondo novamente o fechamento de todas as atividades não essenciais – o chamado lockdown – para conter o avanço da doença.

ads6 Advertising

Publicidade

Conforme Betina, que mora em Milão há três anos, o governo do país tornou as restrições mais rígidas há cerca de dez dias. “Nós estamos em um lockdown parcial desde o dia 26 de outubro. Temos toque de recolher das 23 horas às 5 horas, e ninguém pode sair, a não ser quem trabalha nesse horário.” Ela explica que, apesar das regras mais duras, a situação ainda não é tão grave como no primeiro semestre. As escolas funcionam, bem como os restaurantes e bares, que podem operar até ás 18 horas.

LEIA MAIS: Europa se prepara para segunda onda de Covid-19

ads7 Advertising

Publicidade


Na Irlanda, segundo Bruna Henn, as limitações também aumentaram, mas são menos restritivas do que as praticadas em março. “Nós temos uma lista de atividades essenciais, porque o governo viu que dava para liberar certas coisas. Apesar disso a gente não pode receber pessoas em casa, não pode fazer confraternização. É passível de multa de mil euros e até mesmo prisão.”

Ela conta que a população está dividida entre os que respeitam as determinações e os que vão à rua protestar contra o lockdown e uso de máscara. “Dá para entender que as pessoas estão cansadas, são meses vivendo assim, mas acho que não é por isso que podemos desrespeitar os outros que estão em risco”, finaliza.

ads8 Advertising
ads9 Advertising

© 2021 Gazeta