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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Sem conversa

Até dias antes da votação das denúncias contra Elo Schneiders (Solidariedade) e Alceu Crestani (PSDB), colegas tentaram convencê-los a renunciar aos mandatos. A alegação era de que essa seria uma saída mais fácil do que enfrentar um processo de cassação e ainda daria a eles a garantia de concorrer nas eleições de outubro. Eles, porém, relutaram, sob argumento de que a renúncia seria uma confissão de culpa.

Não deu outra
Uma das principais preocupações que rondava a cúpula da Câmara antes da definição dos integrantes das comissões processantes era de que algum vereador que também é investigado pelo Ministério Público fosse sorteado. E aconteceu.

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Nada demais
À coluna, Azevedo confirmou que prestou a prova para o cargo de procurador. Ele alegou, no entanto, que só decidiu participar porque, em dezembro, deixou de atuar na Administração e que, à época, solicitou formalmente que seu nome deixasse de constar nos atos relativos ao concurso. Disse ainda que não teria se inscrito caso ainda estivesse na Administração e que, com base em seu desempenho, não deve ser aprovado – o que, segundo ele, “é a prova de que não tem nada ilícito”. “Além disso, nem eu nem ninguém da Administração tínhamos acesso a qualquer coisa que se referia à prova. Isso está muito claro no contrato.” 

Chegando
O PP acaba de filiar mais dois nomes. Um deles é Salete Faber, que é diretora do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar, integrante do Conselho Municipal de Saúde e ligada ao movimento escoteiro. Outro é o ex-procurador-geral do Município Ricardo Scherer, que assinou ficha nessa sexta (foto) e está escalado para coordenar a elaboração do plano de governo dos progressistas. Scherer estava no DEM.
 

Foto: Divulgação

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