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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Sem papas na língua

Conhecida pela defesa dos direitos dos animais, a vereadora Bruna Molz (PTB) vem chamando a atenção com declarações fortes sobre segurança pública. Há algumas semanas, defendeu na tribuna o porte de armas. “Vagabundo que vier tentar me estuprar tem que tomar bala”, disse. Na sexta-feira, após a prisão do suspeito pelo assassinato de Francine Ribeiro, ela escreveu: “Nojento, escroto, quero ver dar uma de machão com os coleguinhas de cela!”.

Torcendo o nariz

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Mudança de rota

Depois de protocolar o projeto para tornar impositivas as emendas dos vereadores ao orçamento do município, o vereador Mathias Bertram (PTB) estuda alterações no texto. A ideia é prever que a comunidade possa participar da definição da aplicação dos recursos pelo governo, nos moldes do orçamento participativo, como existe no Estado e em outras localidades do País.

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A pressão de municipários contra os vereadores da base aliada não acontece apenas no plenário: eles também vêm sendo bombardeados com mensagens privadas nas redes sociais desde a votação da lei dos vales. Alguns reagem bloqueando os remetentes. O desgaste, aliás, é tão grande que os reflexos já são sentidos em negócios particulares dos parlamentares.

De olho

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Nem a oposição atrapalhou

Desde o início do ano, o prefeito Telmo Kirst (PP) já vetou dez matérias aprovadas na Câmara. O último veto, referente ao projeto que criava um plano municipal de educação ambiental, foi acolhido na segunda-feira. Dessa vez, até a oposição ajudou o governo: apenas Bruna Molz (PTB) acompanhou o autor, Alex Knak (MDB).

Só quando terminar

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Projeto recém-protocolado na Câmara proíbe a inauguração de obras públicas inacabadas ou que, mesmo concluídas, ainda não possam ser usufruídas de imediato pela população. O autor é Alex Knak (MDB). Lei semelhante causou polêmica em Porto Alegre, em função de um veto do prefeito Nelson Marchezan (PSDB).

Na mesma

Embora a ocupação das galerias do plenário se mantenha, o presidente da Câmara, Bruno Faller (PDT), não dá sinal de que pretende mudar de postura. O máximo que fez até agora foi encerrar uma sessão antes da votação. Nos bastidores, alguns vereadores entendem que a situação já passou dos limites e são necessárias novas medidas.

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Vão adiante

O grupo de filiados do PT que pretende representar contra os vereadores Ari Thessing e Paulo Lersch pelo voto favorável dos dois à lei que restringe o pagamento de vales aos municipários está finalizando a peça jurídica que será enviada ao diretório estadual. Faltam apenas alguns detalhes, informam.

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