Há três anos, o Brasil vem passando por uma crise econômica e financeira, além de outras como a política, de segurança, educação, social, etc. Claro, muita gente não é atingida, nem percebe; mas, milhões de brasileiros sentem no bolso as consequências dessa crise, com a perda do emprego ou de seu negócio. Certamente, em algum momento no futuro, o país voltará a crescer de novo – pelo menos, é o que esperamos – e, com isso boa parte dos problemas atuais deverão estar superados.
Um desses problemas é o endividamento de pessoas e de famílias brasileiras. De acordo com a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), no final do mês de janeiro, 61,3% das famílias brasileiras estavam endividadas e 25% delas, inadimplentes, isto é, não conseguiram pagar suas dívidas. Como normalmente se faz com os problemas que acontecem, as pessoas atribuem as causas a fatores e circunstâncias externas, o que muitas vezes é verdade. No endividamento, é assim também. Uma dessas causas, obviamente, é o desemprego ou a quebra de um negócio que deixa as pessoas sem a necessária renda para atender a seus compromissos, muitas vezes até para sobreviver dignamente.
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3ª) buscar alternativas para aumentar a renda: mesmo em tempo de desemprego alto, é possível descobrir novas fontes de renda, aproveitando alguma habilidade especial (fazer doces ou salgados para vender, trabalhar com aplicativos – Uber, por exemplo – para transporte de pessoas, etc);
4ª) cumprir os acordos realizados: tomando a iniciativa de procurar o credor (antes que ele o faça, através de carta, telefonema, intimação judicial, etc) , é muito provável conseguir fazer um bom acordo, afinal o credor também tem interesse em resolver a pendência, com a perspectiva de receber o valor que lhe é devido; ter cuidado para realizar um acordo dentro das condições atuais, de modo que possa ser cumprido;
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