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Sexta-feira 13: apesar da fama, nem tudo quer dizer má sorte

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A sexta-feira 13 mexe com o imaginário das pessoas e carrega má fama. Até eventos marcados para a data recebem uma atenção diferente. Sem contar os cuidados que muitos têm para evitar situações indesejadas que, segundo a crença popular, tendem a ser mais propícias nesse dia.

A verdade é que não há uma comprovação sobre o assunto. Para Cida Fontana, praticante de bruxaria, coincidências do passado, antes mistificadas como algo mágico, podem ter sido determinantes para que a sexta-feira 13 se tornasse uma crença popular.

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Além dessas explicações, a sexta-feira teria sido o dia em que Jesus foi crucificado. Sobre o 13, existe um embasamento lógico em relação ao número: é o que segue o 12, o número integral, da completude. 12 são os meses do ano, os signos do zodíaco; 12 eram os apóstolos de Cristo e as tribos de Israel.

Portanto, o 13 vem desmantelar essa perfeição, trazendo perigo e preocupação. A crença é tão popular que há uma denominação para a pessoa que têm uma fobia específica de sextas-feiras 13: parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia.

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O conceito estabelecido na sociedade é fruto dela própria, na opinião da praticante de bruxaria Cida Fontana. “Somos cocriadores da realidade, então, se todo mundo pensa e todo mundo vibra uma energia, logo estaremos vivenciando isso. As pessoas acabam embarcando nesse conceito”, analisa ela, que é proprietária da loja Mercado da Bruxa.

A proximidade da sexta faz com que as pessoas procurem os produtos no estabelecimento. “Nunca quantificamos se aumentamos as vendas próximo das sextas-feiras 13, mas sempre ouvimos as pessoas na loja comentando que vão se precaver para a data.”

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