O presidente da Federação Internacional de Autombilismo (FIA), Jean Todt, afirmou que ver o ex-piloto Michael Schumacher na atual situação é doloroso. Em dezembro de 2013, o heptacampeão sofreu um acidente andando de esqui. Ele bateu a cabeça e ficou seis meses em coma. Atualmente, ele está em casa e segue em processo de recuperação.
As atualizações sobre o estado de saúde do ex-piloto são bastante limitadas, o que gera muitas especulações. Recentemente, havia sido noticiado que o alemão estaria caminhando com ajuda, no entanto, a empresária negou o progresso.
Todt foi cinco vezes campeão com o alemão pela Ferrari (2000-2004). Ele também era próximo de Jules Bianchi, que morreu no ano passado após acidente na Fórmula 1. “Eu conhecia Jules através de meu filho, que era seu empresário. É terrível perder alguém em um acidente”, contou. Em declarações em palestra no Autosport Show, o francês confessou que seus dois últimos anos têm sido difíceis. “Eu não vou compará-los”, disse.
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“Michael é diferente porque ele era como minha família. Quando você tem alguém que é da família, que é muito próximo e que fica ferido, é doloroso, e você tem que estar com ele”, completou Todt, que recentemente encontrou o papa Francisco para falar sobre os desafios da segurança rodoviária global e pediu a ele para fazer uma oração pela saúde e recuperação de Schumacher.
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