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Solução para impasse sobre sede da Câmara de Vereadores fica para 2021

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Um impasse que se arrasta há quase duas décadas em Santa Cruz do Sul não deve encontrar um desfecho neste ano. O presidente da Câmara, Elstor Desbessell (PL), disse nessa terça-feira, 7, que deixará para os vereadores que forem eleitos em 15 de novembro a decisão sobre a sede própria do Legislativo.

A Câmara ocupa imóveis alugados desde 1991. Inaugurada em 2016, a atual sede está instalada em um prédio na esquina das ruas Fernando Abott e Assis Brasil e dispõe de uma estrutura de 2 mil metros quadrados, três pavimentos e um plenário que abriga 260 pessoas. A sede própria, porém, é defendida há anos como forma de reduzir gastos, já que o aluguel custa atualmente R$ 33,9 mil por mês aos cofres municipais.

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Pelo menos três alternativas foram tentadas por antecessores de Desbessell para resolver o impasse nos últimos anos, incluindo a compra do atual prédio, mas nenhuma decolou (veja mais abaixo). O atual endereço é o quarto ocupado pela Câmara em 141 anos de história. Antes, o Legislativo funcionou na esquina das ruas 28 de Setembro e Marechal Floriano (entre 1878 e 1889), no segundo andar do Palacinho (de 1889 a 1991) e no prédio do antigo Cine Apolo, na Rua Júlio de Castilhos (de 1991 a 2016).

O que já se tentou

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emperrou em questões burocráticas e o plano foi abortado. No ano passado, o governo anunciou intenção de levar o gabinete do prefeito e outros órgãos que funcionam no Palacinho para o local.

Compra da sede atual – A mais recente tentativa de resolver o impasse foi capitaneada por Bruna Molz (PTB), no ano passado. Ao invés de construir, a ideia era negociar a compra da atual sede. Para isso, o terreno da Marechal Deodoro seria utilizado como entrada. Os proprietários do prédio chegaram a acenar positivamente, mas o ano virou sem o assunto evoluir junto ao setor de patrimônio da Prefeitura.

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Presidente da Câmara quer usar terreno para comprar atual sede
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