Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal negou, nesta segunda-feira, 13, pedido de revogação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Para os advogados, como Jair Bolsonaro não foi acusado, não haveria fundamentos para manter as medidas cautelares previstas no processo. Na decisão, o relator da ação no Supremo, o ministro Alexandre de Moraes, considerou o receio de fuga do réu e de reiterado descumprimento das cautelares para manter Bolsonaro em prisão domiciliar.
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Moraes disse ainda que a medida procura garantir a ordem pública e a necessidade de assegurar a integral aplicação da lei penal. Além da prisão domiciliar, o STF manteve a proibição do ex-presidente receber visitas não autorizadas, com exceção de seus advogados. Também não é permitido que o ex-presidente utilize celular e redes sociais. Ele não pode entrar em contato com embaixadores e representantes diplomáticos de outros países.
Em setembro, em outra ação, Bolsonaro foi condenado pelo STF a 27 anos e 3 meses de prisão por liderar uma organização criminosa que tentou um golpe de Estado. Como ainda há recursos pendentes, a ação ainda não transitou em julgado, então o ex-presidente ainda não começou a cumprir a pena por esses crimes.
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