O mundo moderno e o antigo andam praticamente juntos em Israel, um país pequeno, com extensão territorial um pouco maior que o Vale do Rio Pardo e equivalente ao Estado de Sergipe. De um lado, os avanços tecnológicos aplicados na agricultura, na revolução da informática, na medicina e em outras áreas. Do outro, ainda existem os beduínos que vivem no deserto, sob o abrigo de pequenos barracos e cuidando de cabras e ovelhas. Ou dos arranha-céus que surgem por todas as cidades, independente do seu tamanho, e o patrimônio histórico que faz os visitantes voltarem 6 mil anos ou reviverem grande parte das histórias bíblicas.
Embora não seja a capital política do País e nem a maior cidade, o começo do roteiro quase sempre acontece por Tel Aviv, cidade fundada em 1909 como a primeira israelita dos tempos modernos e considerada a capital financeira. Moderna, com belas praias, a área urbana tem o seu lado romântico, na parte mais antiga, conhecida como Jaffa, área com 3 mil anos de história, construída durante o Império Otomano, habitada atualmente por israelenses judeus e árabes. Ao passar pelo ponto chamado de Portão Jerusalém, o visitante entra em um mundo diferente, deixando para trás os prédios modernos para percorrer corredores entre construções de arquitetura antiga, onde ficam mais evidentes as pedras de areia.
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