Outra tecnologia utilizada na Copa do Mundo do Catar é o teto retrátil. A principal aplicação acontece nos estádios de futebol, em que, dependendo das temperaturas, o sistema é acionado para criar uma cobertura e proteger o público. Ao aplicar o teto retrátil, consegue-se maior eficiência energética também nos sistemas de refrigeração do estádio.
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Como dito, boa parte das inovações no Mundial diz respeito ao gerenciamento das condições climáticas do país. Inclusive, um dos motivos para que o evento esteja previsto para novembro, em vez do tradicional mês de junho, é a temperatura. No meio do ano, as cidades podem chegar a sensações térmicas de 60 graus.
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Carina WeberCarina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.