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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

‘The Americans’ mostra mais conflitos no 6º ano

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A frase mais ouvida pelo elenco de The Americans ultimamente é: “Como vocês sabiam?”. Quem se aproxima de Keri Russell ou Matthew Rhys assim se refere ao atual escândalo envolvendo a Rússia e sua potencial interferência nas eleições americanas. Claro que a série, que estreou sua sexta e última temporada em 28 de março, no FOX Premium 2, se passa em outra época, o começo dos anos 1980.

“Do ponto de vista do roteiro, não nos afeta porque a série está naquela bolha e não deixamos nada penetrar nela”, disse o produtor e showrunner Joe Weisberg à reportagem em Pasadena, na Califórnia. “Quando começamos, muita gente perguntou por que falar da Rússia, já que fazia tanto tempo que a tensão tinha existido, que EUA e Rússia tinham sido inimigos e agora tudo tinha sido esquecido. Ninguém está mais fazendo essa pergunta.”

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Os conflitos de que Rhys fala estão bem evidentes na sexta temporada, que dá um salto no tempo de três anos, para alcançar a glasnost e a perestroika, o movimento de reabertura promovido por Mikhail Gorbachev que culminou no esfacelamento da União Soviética. Philip coloca sua missão com a KGB cada vez mais em dúvida, enquanto Paige se aproxima mais da mãe e de seu trabalho “Queríamos falar do Gorbachev quando os efeitos da glasnost e perestroika realmente estavam acontecendo”, disse Weisberg. “Philip e Elizabeth terão de enfrentar as reformas, à medida que elas ocorrem.”

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