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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Uso de luzes UV não deve substituir higienização com álcool gel ou sabão

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Quando a pandemia da Covid-19 começou, ainda em janeiro deste ano, a ciência não tinha amplo conhecimento a respeito do vírus. Com o passar do tempo e a ampliação dos estudos e pesquisas, diversos equipamentos e estratégias foram adotadas para combater a nova ameaça e auxiliar na prevenção do contágio. Algumas delas já existiam, mas eram utilizadas para outros fins. Uma dessas tecnologias é a luz ultravioleta, que pode ser aplicada para inativar o vírus, mas seu uso exige cautela e pode ser prejudicial à saúde de humanos e animais.

Esses equipamentos podem ser adquiridos facilmente em diversas lojas na internet, não sendo necessária uma busca aprofundada para encontrá-los. A promessa é de esterilização de ambientes e superfícies, com alguns itens possuindo tamanho portátil.

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Existem três tipos de radiação ultravioleta – UV-A, UV-B e UV-C –, sendo esta última a que é realmente capaz de inativar o vírus. Contudo, seu uso oferece diversos riscos e, por isso, devem ser observadas rigorosamente todas as instruções do fabricante. “A radiação UV-C tem a capacidade de destruir o material genético dos vírus e bactérias, porém também é a mais prejudicial para os seres humanos, com potencial de causar lesões na pele, como queimaduras, além de ter um potencial cancerígeno”, alerta Marina. Ela observa ainda que a luz emitida não deve ser aplicada sobre nenhuma parte do corpo.

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