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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

UTI Neonatal e Pediátrica do HSC completa 20 anos

Inaugurada em 1997, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e Pediátrica do Hospital Santa Cruz (HSC) completou no último mês 20 anos de funcionamento. A única unidade no Vale do Rio Pardo foi inteiramente construída por meio de contribuições da comunidade. Atualmente possui dez leitos, sendo oito neonatais e dois para pacientes pediátricos.

Pacientes de 0 a 11 anos e 11 meses em estados críticos ou semicríticos que necessitam de cuidados complexos são internados na unidade. A maioria são recém-nascidos prematuros, que além de cuidados complexos, necessitam de cuidados minuciosos. Somente em 2016 a UTI Neonatal e Pediátrica do HSC atendeu a 210 pacientes e, destes, 88% tiveram alta.

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Junto à estrutura da UTI Neonatal e Pediátrica do HSC encontra-se a Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), com dez leitos especializados no atendimento de recém-nascidos que, devido ao quadro clínico, não estão em condições de ir para casa. O hospital também possui o alojamento materno para as mães que já receberam alta da maternidade e precisam acompanhar o filho recém-nascido na UTI ou na UCI, promovendo o contato ininterrupto. Para que não precisem se ausentar do hospital para fazer suas refeições, o HSC fornece alimentação às mães de crianças internadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Pediatria, na UTI e no Alojamento Materno.

Entre os programas e projetos desenvolvidos atualmente na unidade está o Método Mãe-Canguru, que promove o contato precoce, pele a pele, entre a mãe e o filho. Esta modalidade é voltada aos recém-nascidos de baixo peso e os pais possuem livre acesso à UTI e à UCI.

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Para os pais e familiares das crianças internadas na UCI e na UTI Neonatal e Pediátrica do HSC há ainda o Grupo de Aconchego e o Grupo Bebê a Bordo, que são espaços de apoio para atender às diferentes demandas destas famílias. “Nestes momentos são trabalhados os sentimentos dos pais frente à hospitalização, além de atividades de autocuidado com a mãe”, salienta a enfermeira. Estes grupos, segundo ela, também promovem o vínculo entre pais e equipe profissional, estabelecendo uma relação de confiança que proporciona mais segurança à família em relação ao cuidado e à terapêutica prestados.

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