Sob alegação de necessidade de contingenciamento de despesas fixas, a Prefeitura de Santa Cruz assumiu a varrição das ruas centrais, serviço que era terceirizado há mais de uma década. A economia, segundo a Secretaria de Meio Ambiente, chegará a mais de R$ 1 milhão por ano.
O governo resolveu não renovar o contrato com a empresa santa-cruzense Conesul Soluções Ambientais, que venceu em 17 de abril – na ocasião, foi assinada uma prorrogação de 30 dias. Desde ontem, a atividade está sob responsabilidade de 12 operários municipais. A contratação emergencial dos servidores foi aprovada em março pela Câmara de Vereadores, e a infraestrutura necessária já foi adquirida.
O contrato terceirizado incluía varrição manual diária e limpeza mecanizada semanal. De acordo com o secretário Raul Fritsch, com a municipalização, o serviço manual será estendido aos pontos adjacentes ao Centro que eram atendidos pelo sistema automatizado – este, por sua vez, deixará de existir. A equipe também será responsável pela capina dos meio-fios. Já o serviço de caminhão-guindaste para apoio a podas de árvores, que também era executado pela Conesul, será submetido a uma nova licitação.
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