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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Venda de imóveis no Brasil cresce 17,3% no segundo trimestre

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A venda de imóveis no País aumentou 17,3% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve alta de 32,1%. Os dados – divulgados nesta segunda-feira, 20, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em São Paulo – consideram 21 cidades e regiões metropolitanas.

Por regiões, o Norte se destaca com aumento de 40,7% nas vendas, seguido pelo Nordeste (34,7%). O Sudeste teve alta de 16,4% e o Centro-Oeste, de 6,7%. O Sul foi o único a apresentar queda: 1,1%. Os lançamentos de imóveis tiveram alta de 119,7% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre do ano.

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Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, houve elevação de 19,9%. A região Centro-Oeste acusou aumento de 697,7% nos lançamentos, o Sul apresentou alta de 234,1%, o Sudeste registrou aumento de 144%, o Nordeste teve queda de 4,7% e o Norte não anotou variação.

Redução de estoques

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“As vendas estão maiores que os lançamentos, que subiram bastante, mas não são suficientes para repor o que está sendo vendido”, disse o presidente da CBIC, José Carlos Martins. “Os estoques estão bem equilibrados, o que falta não é nem produto, nem demanda. Faltam mais confiança do empresário e crédito”, avalia Celso Petrucci, presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC.

FGTS

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Minha Casa, Minha Vida

No primeiro semestre, 40% das vendas na cidade de São Paulo foram de imóveis do Programa Minha Casa, Minha Vida. Petrucci destacou a alta demanda habitacional para a primeira moradia no Brasil e disse que não acredita numa alteração ou suspensão do programa pelos candidatos à Presidência da República. “O programa é uma política de estado, não vejo condição de nenhum eleito propor redução”, disse.

“É muito difícil ouvir falar, desde 2009, de um empreendimento [do Minha Casa, Minha Vida] que não tenha dado certo”, afirmou. “Isso reforça a importância do programa, é importante que não sofra descontinuidade”, completou. A projeção da CBIC para o acumulado até o final do ano, em relação a 2017, é crescimento de 5% a 10% nos lançamentos e alta de 10% a 20% nas vendas.

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