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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Vida Real: As aventuras de Benício e Belinha

Ao perceber a porta entreaberta, Belinha vem até o pátio para conferir com quem sua patroa estaria na maior prosa. Similda conta que seu marido, Benício, não estava em casa naquele dia. Ele saiu cedo, diz ela, pegou a vara de pesca, buscaria minhocas para servir de iscas e, naquelas alturas, 10 horas da manhã, estaria em um barco de toldo azul a dois quilômetros de casa. Geralmente, especifica Similda, Benício fica debaixo da ponte do Rio Jacuí, na saída de Rio Pardo para o município vizinho de Pantano Grande. Ali, explica ela, tem mais possibilidades de ele encontrar os peixinhos de que mais gosta: pintados e piavas.

Naquela manhã, para o desapontamento da cachorrinha, aconteceram momentos de impasse na família Marin. Belinha queria muito participar da pescaria, mas foi impedida de acompanhar o pescador por motivos preventivos: o vento costuma ser gelado sobre as águas do Jacuí e Belinha não pode ser exposta a mudanças bruscas de temperatura. Mas o passeio até o rio é um dos preferidos da “filhinha” de pelo branco. Ela inclusive também anda de barco em dias mais quentes e comemora a cada vez que um peixe é fisgado por Benício. Outra atividade preferida de Belinha é seguir na carona da bicicleta pelas ruas de Rio Pardo. Por essa razão seu amigo construiu um assento especial, com cinto de segurança rosa, e às vezes até se exibe com roupas coloridas para passeios. 

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