Insisto e prossigo no tema acerca do gigantismo do estado brasileiro. Dia após dia, somos brindados com exemplos negativos do intervencionismo e do dirigismo estatal.
Não suficiente, a nação também é prisioneira de um sistema legal-tributário extorsivo. Mais: não bastasse o intervencionismo, o dirigismo, o aparato legislativo e a extorsão tributária, a contrapartida recebida é miserável, sinônimo de burocracia, incompetência, desperdício e corrupção.
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O que está ou se traveste sob a retórica de um idealizado igualitarismo, obviamente impossível e irreal? Não será ignorância intelectual e inocente(?), mentalidade retrógrada?
Afinal, fundada em teorias políticas e econômicas insepultas e que – surpresa! – ainda animam a tola convicção de que um Estado eficiente (como assim?) e (pseudo)igualitarista transformaria positivamente a nação.
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Então, dito, observado e perguntado de outro modo, resistiriam a um particular divã psicanalítico os mentores dos anunciados e nobres frutos que seriam produzidos e distribuídos pelo Estado?
Mais: ainda há dúvidas de que a onipresença e potência do Estado determinam a inibição social e criativa dos cidadãos e das comunidades, figuras e forças essenciais para a criação de bem estar sociocultural e riquezas econômicas?
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E invocam refrões de outrora, a exemplo de “fora FMI, Consenso(s) de Washington, Alcas, rede Globo, neoliberalismos e imperialismos”, entre outros “fora!”.
Quem sabe um antidepressivo não ajudaria?
Vide bula!
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