A semana começou com um roubo de carga de cigarros no Vale do Rio Pardo. No entanto, horas depois os ladrões estavam presos, o carro utilizado no crime, apreendido, e os pacotes levados, recuperados. A Brigada Militar começou a busca pelos bandidos logo após as 10 horas, quando a notícia sobre o assalto foi comunicada pela vítima, um homem de 61 anos.
Ele relatou que dirigia uma van com cerca de 450 pacotes de cigarros, avaliados em R$ 30 mil, em Passo do Sobrado, quando foi abordado por uma dupla que estava em um Chevrolet Onix branco. Um dos criminosos portava uma pistola calibre 9 milímetros.
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Com informações de possíveis suspeitos, guarnições realizaram buscas paralelas em Santa Cruz do Sul e também no interior de Passo do Sobrado. “Realizamos diversas diligências com as nossas guarnições para acompanhar as possíveis direções que esses criminosos haviam tomado. Pelas imagens que conseguimos levantar, chegamos à identificação deles”, relatou o major Fábio Vilnei da Silva Azevedo, comandante do 23º BPM.
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Ao ser detido, admitiu ter participado do assalto e indicou onde teria deixado a carga de cigarros roubada. Em uma valeta, localizada numa área de mata, os itens foram encontrados e apreendidos.
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“Resposta imediata”, diz major Fábio
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Já o segundo, de 24 anos, também acabou liberado após registro da ocorrência. Segundo o delegado Alessander Zucuni Garcia, no momento em que foi encontrado, o acusado não tinha consigo o material roubado, o que impossibilitou a formalização do flagrante. Os nomes dos envolvidos não foram revelados. De acordo com o major Fábio Azevedo, a ação dessa segunda-feira, 16, foi resultado de um trabalho firmado em parceria entre Brigada Militar e Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), na busca por diminuir as ocorrências de roubo de cargas de cigarros e de tabaco.
“O importante é o resultado que estamos entregando para a sociedade. O roubo é sempre mediante uma grave ameaça ou violência. E esses crimes, buscamos combatê-los de maneira imediata. Sabemos que esse tipo de delito intranquiliza a população, não só as vítimas como também os compradores ou distribuidores dos itens. Para isso, é preciso uma resposta imediata, como fizemos, prendendo-os em flagrante”, complementou.
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