Viver com dor não é normal: dores persistentes exigem avaliação e tratamento especializado
Aquela dor constante nas costas ou nas articulações já fazem parte da sua vida? Então fique atento, pois “viver com dor não é normal. Toda a dor precisa ser investigada e tratada”. O alerta vem do médico reumatologista e especialista em dor crônica da Saint Gallen – Ações e Terapias em Saúde, Eduardo Pochmann.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED), mais de 60 milhões de brasileiros sofrem com dores crônicas além de doenças reumáticas — grupo que inclui condições como dores lombares, tendinites, artrite reumatoide, lúpus e espondilite anquilosante — e podem causar limitações físicas se não forem tratadas a tempo. Estudos recentes mostram ainda que de 37% a 45% da população brasileira convive com dor crônica, especialmente as mulheres.
Mas afinal, o que caracteriza a dor reumática?
A Sociedade Brasileira de Reumatologia, SBR, alerta que sintomas como fadiga persistente, dor nas costas, rigidez matinal e inchaço nas articulações são sinais de alerta.
Outro sintoma comum é a ansiedade e dificuldade para dormir, que agravam a qualidade de vida do indivíduo.
Segundo o reumatologista, Eduardo Pochmann, “a dor crônica em jovens nem sempre é consequência de má postura ou esforço repetitivo — ela pode indicar doenças inflamatórias. Sintomas como dor persistente, inchaço articular e insônia precisam ser investigados pois podem sinalizar algum tipo de doença reumática.”
E por que isso importa?
Doenças como artrite reumatoide, espondilite anquilosante e lúpus não afetam apenas articulações:podem provocar danos em órgãos internos e prejudicar a autonomia do paciente.
Diagnóstico precoce e tratamento adequado reduzem riscos de incapacidade e preservam a qualidade de vida do paciente.
“Com as opções terapêuticas modernas e protocolos bem definidos, conseguimos controlar a inflamação, aliviar o quadro da dor e manter a qualidade de vida do paciente”, destaca Pochmann.
Além do impacto clínico, as dores crônicas impõem um ônus ao sistema de saúde e ao trabalhador. Estima-se que cerca de 7,5% dos afastamentos por doença são causados por artrose e doenças reumáticas associadas.
Quando procurar um reumatologista?
Se os sintomas persistirem por mais de três meses, mesmo com repouso ou tratamentos convencionais.
A presença de sinais agravantes como dor intratável aos medicamentos convencionais, febre, manchas na pele, perda de peso ou rigidez matinal.
Dor que melhora com movimento, mas piora com o repouso — típico em espondilite anquilosante.
Na Saint Gallen – Ações e Terapias em Saúde a equipe médica do Núcleo de Terapias para Doenças Autoimunes está 100% capacitada para garantir o diagnóstico correto e oferecer tratamentos personalizados, conforme o tipo de doença autoimune.
É sempre importante ressaltar:
Não normalize a dor. Toda a dor precisa ser investigada e merece ser tratada!
Consulte um reumatologista diante de sintomas persistentes.
O diagnóstico precoce pode mudar o rumo da sua vida.
Para mais informações ou agendamento de consulta:
Saint Gallen – Ações e Terapias em Saúde | Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires
Telefone/WhastApp: (51) 3056‑8686 | Tratamentos particulares e por convênios como Ipê Saúde, Cabergs, Bradesco, Cassi, Amil, entre outros. Para consulta médica verifique a disponibilidade de cada profissional para o seu plano de saúde.
Carina Weber
Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.