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Zélia Duncan festeja 40 anos de carreira com disco em tributo a Alzira E

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Na obra – e no coração – de Zélia Duncan, há um espaço especial para os compositores da cena paulistana. Esse encantamento não vem de hoje. Vem de longe. Vem de décadas. Primeiro, foi Itamar Assumpção, um dos expoentes da Vanguarda Paulista, que ela canta desde 1985. Na mesma época, conheceu a música de Luiz Tatit.

Na década de 1990, foi a vez de Alzira E, integrante da família de artistas Espíndola, da qual fazem parte também nomes como Tetê, sua irmã. Alzira é nascida em Mato Grosso do Sul, mas foi em São Paulo que se radicou e desenvolveu sua carreira. “Esses sons estão dentro de mim há muito tempo”, diz Zélia, ao Estadão, por Zoom.

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Antes, nesta quinta, 4, será exibido o show gravado por Zélia e Pedro com repertório de Alzira. Com direção de Marcio Debellian, será uma apresentação única e gratuita em uma sala de Zoom e, no final, haverá uma conversa virtual com Zélia.

“É muito doido, porque a gente sempre trabalha em silêncio, horas e horas a fio, para que, na estreia, durante uma hora e meia, as pessoas vejam, e agora elas até veem, mas a gente não sente”, lamenta a cantora e compositora, de 56 anos, sobre a sensação de fazer a estreia de um show remotamente, por imposição da pandemia. “E, como o que os olhos não veem o coração não sente, às vezes, o cérebro tem de ficar mandando para o coração: ‘Olha, está cheio de gente lá, as pessoas estão gostando’. E você vai dando um outro jeito de levar adiante.”

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