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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Acusada pela morte de mecânico irá a júri popular

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Um dos casos de maior repercussão nos últimos anos está próximo de um desfecho. Em decisão da juíza Márcia Inês Doebber Wrasse, da 1ª Vara Criminal de Santa Cruz do Sul, foi confirmado que Patrícia D’Ávila da Luz, de 21 anos, acusada de ter planejado e coordenado o assassinado de Tiago Aliandro Kohlrausch, irá a júri popular. A data do julgamento foi marcada para o próximo dia 15 de setembro, uma semana antes de o crime completar dois anos.

No dia 23 de setembro de 2019, uma segunda-feira, o funcionário concursado da Prefeitura de Santa Cruz do Sul, de 30 anos, foi atingido por dez tiros na garagem de casa, na Rua Walder Rude Kipper, no Loteamento Motocross, Bairro Arroio Grande, às 19h45. Patrícia e outros dois homens – seu então companheiro da época, Renato Andrade Ferreira, de 33 anos, e o tio da mulher, Gabriel Nascimento da Luz, de 53 – foram identificados como mandantes do assassinato, em uma investigação da 2ª Delegacia de Polícia (2ª DP).

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Tiago Aliandro Kohlrausch tinha 30 anos

“Que a justiça prevaleça”, diz pai da vítima
Na tarde dessa quarta-feira, 14, a Gazeta do Sul entrou em contato com o pai de Tiago, Dirceu Aliandro Kohlrausch, de 55 anos. Angustiado pela demora no processo, disse estar confiante de que a ex-companheira do filho permanecerá presa. “Estou apreensivo, mas esperamos que a justiça prevaleça e ela pegue muito tempo de cadeia pelo que fez com meu filho”, afirmou Dirceu. Ele ainda falou da relação que tem com o neto, hoje com 3 anos.

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RELEMBRE O CASO
Na noite do crime, a namorada de Tiago estava no banho quando escutou barulhos que vinham do lado de fora da casa. Quando saiu, encontrou o namorado morto, caído ao lado do Omega Suprema prata dele, que estava estacionado na garagem. Os peritos recolheram no local 12 estojos deflagrados de pistola calibre 380. Eles constataram que Tiago tentou se refugiar do outro lado do carro, onde acabou morrendo. Os executores seriam dois assassinos de aluguel de outra cidade, supostamente contratados para o crime.

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