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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Ano das eleições em 2022

Estou em Garopaba em companhia de familiares que estão de férias ou que trabalham em home office. Trouxe de carona a Yorkshire Mili, que não poderia ficar em casa ou em hotel de cães. Seria uma judiaria, que as mulheres lá de casa não admitiriam. Falando nisso, os filhos que administram a Haeser Seguros falaram-me que até existe seguro para pet, comercializado pela empresa. Tempos modernos!

As praias gaúchas e catarinenses estão lotadas, movimentando os bares, restaurantes e comércio. Os supermercados têm longas filas nos seus caixas. Só vejo o uso da máscara nos ambientes internos dos estabelecimentos. Finalmente, as pessoas acreditam que, vacinadas, estão protegidas do terrível vírus que vitimou entes queridos de algumas famílias. A vida que segue, como diz meu amigo Cegonha, garçom do Le Chef. 

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Lembram-se da CPI da Covid, que não levou a nada e serviu só para dar palanque aos senadores Aziz, Renan e Randolfe, que apareciam todas as noites nos noticiários das TVs? Chegaram à conclusão de que o presidente fora o único culpado pelas mortes do surto do vírus, esse genocida que atrasou em comprar as vacinas… Hoje temos os mais altos índices de vacinação do mundo.

Em três anos de governo, Bolsonaro foi alvo de 143 pedidos de impeachment e em 2021 foram 84 denúncias por crime de responsabilidade. A oposição é intensa desde 2018 e não é propositiva para o bem do Brasil, e sim, tem o claro propósito de desgastar a imagem do presidente para 2022. A oposição é necessária, mas não pode ser leviana e falaciosa.

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As pessoas mais atentas à política já devem ter-se dado conta de que a principal eleição é dos senadores e deputados. Sem o seu apoio, o Executivo não pode encaminhar as principais reformas que urgem. Além disso, o Senado é a única instituição que pode “impichar” um ministro do STF, e se autoprotege. Há muitos senadores com processos pendentes nas gavetas dos ministros.

O parlamento terá R$ 4,7 bilhões para a eleição de 2022 e mais o fundão dos partidos de R$ 1 bilhão. Aprovaram essa indecência nos últimos minutos do ano de 2021. Tomem nota daqueles que votaram a favor desse absurdo e os expulsem da política através do voto. É a única arma que nos resta.

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