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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Banco do Povo já liberou mais de R$ 30 milhões em crédito para empreendedores

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Jéssica Pereira, 29 anos, aderiu a um empréstimo

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Sem um real sequer para dar início ao tão sonhado projeto de vida, a designer de sobrancelhas e micropigmentadora Jéssica Pereira, 29 anos, talvez não tivesse ido tão longe não fosse o auxílio para abrir o seu próprio negócio. Ela faz parte de uma multidão de mais de 5,4 mil empreendedores que nos últimos dez anos se socorreram das linhas de crédito ofertadas pelo Banco do Povo e que contribuíram para impulsionar a economia local. Mais de R$ 30 milhões já foram liberados.

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Foi ao seguir um conselho dado pelo sogro, que já conhecia o Banco do Povo e, inclusive, anos antes, obteve um empréstimo para impulsionar sua oficina mecânica, que ela também decidiu ir em busca de um financiamento. “Nem cheguei a procurar outro banco. Meu sogro me falou que os juros eram baixos e que era fácil, que não tinha burocracia”, disse.

Com o empréstimo ela conseguiu locar uma pequena sala, dentro de outro estabelecimento comercial. Os R$ 6 mil obtidos já foram quitados e, com recursos próprios, fruto do seu trabalho, ela foi avançando e agora está em uma sala espaçosa bem no centro da cidade. “Comecei do nada e hoje tenho uma boa clientela que só vem aumentando, na sexta-feira atendi 16 clientes. Hoje tenho até condições de pagar alguém para cuidar da divulgação no meu Instagram, enquanto foco no trabalho”.

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Na pandemia: novos negócios e os desafios para seguir prosperando

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De acordo com o coordenador do Banco do Povo, Paulo Mans, a cada ano são liberados entre R$ 1,8 milhão e R$ 2 milhões em crédito e a média é de 200 projetos aprovados. A procura é permanente devido aos prazos mais dilatados para pagamento e às taxas diferenciadas, bem menores que as dos bancos tradicionais, o que também contribui para a baixa inadimplência, que gira em torno de dois por cento. A grande maioria dos clientes, segundo ele, não consegue acessar recursos de outra forma, devido às exigências das instituições bancárias, dentre as quais possuir conta jurídica e ter um ano de faturamento. “Conseguem no máximo entre dois e três mil reais, enquanto aqui chegam a sair com R$ 20 mil. Muitos já se formalizaram, abriram MEIs e estão crescendo e expandindo seus negócios”, destacou.

Outro diferencial do Banco do Povo, na avaliação de Mans, está na forma humanizada de atendimento ao público. “As pessoas não são números. Aqui a gente conversa com o cliente, dá uma atenção especial, escuta a história dele, vai na casa, tira fotografias no empreendimento e vai estabelecendo uma relação mais próxima”, afirmou.

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