ads1 ads2
GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Bombeiros alertam sobre o aparecimento de enxames de abelhas

ads3

Ninho (no círculo) que se instalou no campo do Bom Jesus chamou atenção

ads4

Com a aproximação da primavera, que no calendário chega no próximo dia 22, os casos de enxames de abelhas em zonas urbanas ficam cada vez mais comuns. Segundo o Corpo de Bombeiros de Santa Cruz do Sul, nos últimos dias tem aumentado o número de chamadas para atendimento de ocorrências em que abelhas se instalam em lugares incomuns, como nas árvores das ruas em frente a residências, nos pátios e telhados das casas ou em outros espaços públicos.

Muitas vezes, a presença dos insetos, que são fundamentais para o meio ambiente, acaba assustando quem passa perto dos enxames. Contudo, a orientação dos profissionais que lidam com o assunto é unânime: diante de um ninho de abelhas, é preciso se afastar e procurar por auxílio de quem está acostumado a lidar com este tipo de situação.

ads6 Advertising

Publicidade

LEIA TAMBÉM: Apicultores têm motivos para festejar no dia dedicado a eles

Remoção

Na tarde da última quarta-feira, o apicultor Lauro Konzen foi chamado para retirar um enxame de abelhas junto ao campo de futebol do Bairro Bom Jesus. Os animais se instalaram na borda do pavilhão, onde ficam o bar e os banheiros, e chamaram a atenção de quem passava pelo local. Por volta das 16 horas, Konzen foi até o local para retirar o enxame.

ads7 Advertising

Publicidade

LEIA TAMBÉM: Cresce interesse na meliponicultura, a criação de abelhas sem ferrão

O apicultor ressalta a importância de não matar ou tentar retirar as abelhas do local. Os insetos são fundamentais para o equilíbrio do meio ambiente, sendo relacionados à sobrevivência de um número enorme de plantas e árvores. “O dia em que não tiver mais abelhas, não vamos ter mais frutas. O pessoal precisa se conscientizar e não matar as abelhas. Tem que ligar para as autoridades, a Guarda Municipal tem o contato de apicultores que podem fazer a retirada desses enxames”, aponta Konzen.

Após a remoção, as abelhas são realocadas em uma colmeia, e podem inclusive voltar a produzir, como foi o caso das coletadas no Bom Jesus na quarta-feira, que em breve estarão fazendo mel. “Se o pessoal se conscientizar e não matar as abelhas, ficaremos bem. Mas se começarmos a matá-las, nossos netos não terão frutas para comer.”

ads8 Advertising
Mel: uma atividade com mais de 30 anos na propriedade da família Peiter

Publicidade

ads9 Advertising

© 2021 Gazeta