Sempre pronto a intervir em ocorrências de extremo perigo e a agir quando incêndios e desastres acontecem, o Corpo de Bombeiros é um dos grandes pilares das forças de segurança do Estado na proteção dos cidadãos. Contudo, a necessidade de manter em dia os caminhões-tanque, viaturas, estrutura física e equipamentos de proteção individual (EPIs) gera altos custos.
Até então, a gerência dessas despesas vinha sendo administrada pelos próprios batalhões, por meio do Fundo de Reequipamento dos Bombeiros (Funrebom), que contabilizava os valores recebidos em atividades vinculadas aos planos de prevenção contra incêndios e cortes de árvores agendados, entre outros. Contudo, uma normativa que entrou em vigor em 1º de março pegou as corporações de surpresa, ao determinar que esses recursos sejam encaminhados diretamente ao Fundo Especial da Segurança Pública (Fesp).