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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Campanha contra o sarampo foca em crianças e jovens com idades entre 5 e 19 anos

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O Ministério da Saúde inicia em 10 de fevereiro uma campanha nacional de vacinação contra o sarampo para crianças e jovens com idades entre 5 e 19 anos. No Rio Grande do Sul, 82 casos de sarampo foram confirmados desde agosto do ano passado, sendo um em cada quatro em pessoas nessa faixa etária.

A estratégia é destinada a quem não tomou nenhuma dose da vacina ou tenha recebido apenas uma, com esquema incompleto. A estimativa é que 245 mil crianças e jovens dessa idade não estejam protegidos contra a doença.

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Vacinar contra o sarampo é importante para evitar complicações como cegueira e infecções generalizadas que podem levar a óbito. O calendário básico de vacinação oferece duas vacinas contra o sarampo. A primeira é aos 12 meses de idade, com a tríplice viral, que protege também contra a rubéola e a caxumba. A proteção precisa ser completada aos 15 meses com uma dose da tetraviral, que imuniza para as mesmas três doenças mais a catapora.

Além dessas duas doses, em virtude do surto da doença no Brasil, o Ministério da Saúde recomenda uma dose extra para as crianças entre os seis meses e 12 meses. Ela não substitui a primeira dose (aos 12 meses) e por isso é chamada de dose zero.

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Nova etapa em agosto
Para o segundo semestre do ano, uma nova etapa já está prevista pelo Ministério da Saúde, para a faixa etária dos 30 aos 59 anos. Nesta fase da campanha – programada para ocorrer em agosto – será ampliada a idade preconizada, já que pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a vacina de rotina é oferecida para pessoas com até 49 anos.

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A doença

Sarampo é uma doença viral altamente transmissível, por meio de tosse, fala, espirro ou respiração. Qualquer indivíduo que apresentar febre e manchas no corpo (exantemas) acompanhado de tosse, coriza ou conjuntivite deve procurar os serviços de saúde para a investigação, principalmente aqueles que estiveram nos 30 dias anteriores em viagem a locais com circulação do vírus.

Casos suspeitos devem ser informados imediatamente às secretarias municipais de saúde ou ao Disque Vigilância, por meio do número 150.

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