Consciente da importância de separar corretamente os resíduos da casa onde mora juntamente com outras quatro pessoas, o supervisor de logística Marcelo Inácio Zavacki adotou o hábito há dois anos. Os materiais recicláveis são armazenados e levados até a Cooperativa de Catadores e Recicladores de Santa Cruz do Sul (Coomcat), assim como o óleo utilizado na cozinha. A exceção são as latas de alumínio e garrafas PET, deixadas em uma sacola pendurada na cerca para que sejam recolhidas por catadores. As tampas das garrafas e os lacres das latinhas são destinados a campanhas de doação.
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Em casa, segundo ele, a família começou a adotar a prática aos poucos e agora faz a seleção praticamente de forma automática. Zavacki citou o Réveillon como exemplo. “Imagina a quantidade de garrafas de espumante que são colocadas no lixo. Se cada um separasse para levar aos serviços de reciclagem, teríamos um volume muito menor na natureza. Conforme o material, são mil anos para se decompor.”
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