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Crédito a microempresas poderá ter perdão parcial, diz Guedes

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As linhas especiais de crédito para empresas de menor porte poderão ter um bônus de adimplência, perdão parcial para quem estiver em dia com as parcelas e não tiver impostos em atraso, disse nessa quinta-feira, 25, o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em transmissão ao vivo nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro, ele afirmou que parte dos programas de crédito postos em prática durante a pandemia de coronavírus tiveram “desempenho inicial insatisfatório”.

“As políticas foram desenhadas por um timaço, mas, às vezes, o outro time marca o gol”, disse Guedes. Ele não detalhou como será posto em prática o bônus de adimplência, apenas explicou que a medida poderá beneficiar os bons pagadores. “O sujeito pequeninho foi lá, pegou empréstimo, trabalhou bem, conseguiu se recuperar e pagou os impostos. A gente pode dar o bônus de adimplência, perdoar o crédito”, disse.

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Recuperação em “V”

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Guedes ressaltou que, num momento de crise grave, como o atual, é impossível fazer previsões. Para ele, a projeção de encolhimento de 9,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país), divulgada na quarta-feira, 24, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), deve estar errada. Hoje, o Relatório de Inflação do Banco Central apresentou uma estimativa mais otimista, com contração de 6,4% do PIB brasileiro em 2020.

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A medida provisória com o novo regime de trabalho caducou no fim
de abril, mas o governo pode ressuscitar o debate em um projeto de lei. O ministro também prometeu retomar a agenda de reforma tributária. “Vamos reduzir IPIs [Imposto sobre Produtos Industrializados], vamos tornar a cesta básica acessível”, destacou.

Guedes citou a liberação de até R$ 1.045 do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O dinheiro começará a ser depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal na segunda-feira, 29, para os trabalhadores nascidos em janeiro. “Começa na segunda, vamos liberar mais de R$ 30 bilhões”, afirmou.

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