Eu acredito que nós temos no interior muitos gramados melhores do que o Guarany de Bagé. Quem viu pelo YouTube da Rádio Gazeta 107,9, provavelmente, concorda. Prejudicou as duas equipes. Dentro de campo, o jogo foi equilibrado no primeiro tempo. O time da casa voltou mais forte após o intervalo, mas o Galo soube controlar. O Guarany é um bom time e jogar em Bagé tem suas particularidades. A falta defendida no final do jogo pelo goleiro Rodrigo foi a grande chance para o Galo. O empate foi um bom resultado. Precisa vencer agora o Lajeadense, líder da chave, no domingo, nos Plátanos.
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A diferença do Gre-Nal no início é que, enquanto o Internacional coloca uma bola no travessão, o Suárez faz um golaço que explode a Arena. O Grêmio baixou um pouco as suas linhas e o resultado foi mais posse de bola colorada. Não adiantou. A força e pegada nas bolas divididas do Tricolor acabaram fazendo a diferença. Villasanti ganhou da marcação e ainda aproveitou a falha do Keiller para confirmar o 2 a 0.
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A expulsão do zagueiro Kannemann parecia que mudaria o panorama do jogo. Com um jogador a mais, a tendência era de que o Internacional iria assumir o controle do jogo. Mais ou menos. O Colorado jogou para frente e, mais uma vez, foi ineficiente nas conclusões ao gol adversário. Ao mesmo tempo, proporcionou os contra-ataques para o Grêmio.
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Mais uma vez, na qualidade de Suárez, surgiu o gol de Bitello. O resultado foi justo para o Grêmio pela competitividade e eficiência. As falhas individuais do Internacional favoreceram o resultado elástico. A vitória tricolor recompõe o lado emocional. O futuro colorado é incerto. Vamos aguardar.
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