ads1 ads2
GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Estado terá redução de impostos até 2026 com Plano de Recuperação Fiscal

ads3

ads4

Um dia após aprovação pela Assembleia Legislativa, o governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) sancionou o projeto que ajusta a lei do teto de gastos, o último requisito para a adesão do Rio Grande do Sul ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Na ocasião, Ranolfo também apresentou os detalhes do Plano de Recuperação Fiscal que vai ser apresentado para o governo federal.

O documento projeta uma perda de arrecadação de ICMS de R$ 6,5 bilhões em função da redução nas alíquotas até 2026. Segundo Ranolfo, porém, isso será compensado pelas medidas de equilíbrio fiscal. “A queda na arrecadação será absorvida pelo próprio plano e pela responsabilidade fiscal, sem qualquer projeção de aumento de impostos”, disse.

ads6 Advertising
PLDO prevê adesão ao Regime de Recuperação Fiscal e superávit de R$ 37 milhões

Publicidade

As medidas já adotadas pelo Estado para viabilizar o acordo com a União incluem as reformas da previdência e administrativa, o teto de gastos e as privatizações. O plano também prevê outras, como a quitação do estoque de precatórios (dívidas do governo com pessoas e empresas já reconhecidas pela Justiça). A ideia é buscar um empréstimo junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Não foram incluídas no plano novas privatizações nem reformas.

O RRF garante condições mais favoráveis para a retomada do pagamento da dívida do Estado com a União, mas com uma série de contrapartidas. A partir de agora, o Estado aguarda a manifestação formal da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), da Procuradora-Geral da Fazenda Nacional e do Conselho de Supervisão do RRF. Os pareceres devem ser concluídos ainda neste mês.

ads7 Advertising
ads9 Advertising

© 2021 Gazeta