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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

FOTOS: Apae completa 57 anos ao lado da comunidade

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Entidade privada filantrópica, predominantemente de assistência social, a Apae atualmente está tipificada nas áreas de assistência social, educação e saúde

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Com a missão de promover e articular ações de defesa de direitos e prevenção, orientações, prestação de serviços, apoio à família, direcionadas à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e à construção de uma sociedade justa e solidária, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Santa Cruz do Sul (Apae) tem uma história construída ao lado da comunidade. Fundada em 25 de novembro de 1963, a entidade local foi a 21ª a ser inaugurada no Brasil – a primeira nasceu em 1954 no Rio de Janeiro.

Fruto de um trabalho construído a muitas mãos, a Apae santa-cruzense foi fundada pela professora Elisa Gil Borowski e teve como primeiro presidente Odilon Webber, que permaneceu na função de 1963 a 1965. Ao longo do tempo, foi conquistando espaço e apoio em diferentes meios, o que possibilitou a expansão de suas atividades e atendimentos em prol da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.

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Apae santa-cruzense tem em seu quadro mais de 60 profissionais

Dedicação sempre
Desde o surgimento da primeira Apae no Brasil, foram registrados importantes avanços na atenção à pessoa com deficiência. Em Santa Cruz do Sul não foi diferente. Seja por meio de parcerias ou a partir do trabalho voluntário, foi possível prestar um importante serviço junto à comunidade.

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Integrantes da diretoria desenvolvem suas atividades de maneira voluntária

2020 cheio de desafios
A pandemia do coronavírus trouxe mudanças à Apae de Santa Cruz do Sul. Em razão das medidas de prevenção, a rotina de atendimentos foi alterada para atender às exigências da Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto à higienização de todos os espaços da clínica da instituição. Também foi necessário investir em EPIs e treinar os profissionais.

Oferta de atividades aos atendidos foi mantida
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Eventos, como o tradicional galeto, ganharam novo formato

A mudança tem sido surpreendente, segundo avaliam as equipes da Apae. Isso porque os atendidos superaram ainda mais seus limites e os pais foram os principais incentivadores desse processo.

Na área de saúde, os laços entre família, paciente e profissional ficaram ainda mais estreitos. Os profissionais estão dentro da casa do atendido, vivenciando a realidade de cada dia e assim desenvolvendo o melhor trabalho para reabilitar e dar mais qualidade de vida àquela pessoa.

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