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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Helena sanciona lei que autoriza presença de doulas em partos pelo SUS

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A prefeita de Santa Cruz do Sul, Helena Hermany, sancionou nesta quinta-feira, 15, a Lei nº 8643, que dispõe sobre a presença de doulas nas maternidades, hospitais, casas de parto e demais estabelecimentos de saúde públicos ou contratados pela rede municipal de saúde. O ato ocorreu no salão nobre do Palacinho, com a presença do vice-prefeito Elstor Desbessell, da vereadora Bruna Molz, autora da lei, e das únicas quatro doulas que hoje atuam no município.

A contar 90 dias da publicação da lei, os referidos estabelecimentos deverão adotar as providências necessárias para que as profissionais, previamente inscritas e devidamente certificadas em curso para essa finalidade, possam acompanhar a parturiente durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, bem como nas consultas e exames de pré-natal. A presença da doula não substitui o acompanhante a que a parturiente tem direito.

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Atuação de doulas na rede pública é autorizada pelo Legislativo

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Ao sancionar a lei a prefeita ressaltou que o parto humanizado foi uma das propostas de seu plano de governo e parabenizou a vereadora Bruna pela iniciativa. “Este projeto é fantástico, a gente que é mãe sabe a diferença que esse acompanhamento faz em um momento tão especial da vida da mulher. Eu prometi cuidar das pessoas e esta lei que hoje estou sancionando significa exatamente isso”, disse.

Para a vereadora Bruna Molz, que está a poucos dias de ganhar sua primeira filha, a sanção da lei é um momento de muita alegria. Ao apoiar, encorajar, oferecer conforto e suporte emocional, ela acredita que a atuação da doula facilita a existência de um parto mais humanizado. “Antes de engravidar eu achava que quando chegasse a minha vez eu ia querer logo uma cesariana para não sentir dor, não tinha conhecimento do assunto. Hoje eu tenho o acompanhamento da minha doula e sei a diferença que faz a gente ter a informação correta para poder chegar mais tranquila na hora do parto. Se nos planos ou no atendimento privado as mulheres podem ter esse acompanhamento por que no SUS é diferente? São as mulheres do SUS as que mais precisam”, destacou.

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