O Ministério Público de Santa Cruz do Sul decidiu cobrar o IPE Saúde quanto à retomada dos atendimentos presenciais a beneficiários no município, que se arrasta. Em dezembro do ano passado, após assinatura de um termo de cooperação com a Prefeitura, o órgão projetou para fevereiro o restabelecimento do serviço, o que não aconteceu.
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Pelo termo, a Prefeitura cederia servidores e uma estrutura física para os atendimentos. No entanto, o IPE não deu sequência às conversas. Em despacho assinado nessa semana, o promotor de Defesa Comunitária de Santa Cruz, Érico Barin, afirma que não há “justificativa fática ou jurídica para tamanha morosidade” e dá prazo de 15 dias para que o órgão se manifeste, sob pena de instauração de um inquérito civil.
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