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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Jovens do Instituto Crescer Legal vão a campo em busca de aprendizado

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Cerimônias terão início nesta quarta-feira nos municípios de Agudo e Novo Cabrais

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Diversas vivências e experiências ficarão na memória dos cerca de 130 jovens aprendizes das sete turmas do Programa de Aprendizagem Profissional Rural de 2021, do Instituto Crescer Legal. Entre as mais marcantes, possivelmente estão as primeiras saídas técnicas e viagens de estudo feitas no final de agosto e começo de setembro.

As turmas visitaram locais diferentes: os aprendizes de Boqueirão do Leão e Santa Cruz do Sul conheceram a Cooperativa Leoboqueirense de Agricultores Familiares (Cooperlaf), em Boqueirão do Leão; a turma de Canguçu esteve na fazenda Mato Grande, de produção do azeite Verde Louro, em Canguçu; e as turmas de Cerro Branco, Herveiras, Sinimbu e Passo do Sobrado estiveram no Rincão Gaia, em Rio Pardo.

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Um dos jovens que foram conhecer a fazenda Mato Grande, em Canguçu, é Camila Schellin Goldbeck, de 15 anos. Impressionada com as explanações sobre o cultivo das oliveiras e a fabricação do azeite, ela disse que achou interessante saber como se faz o plantio, a colheita, a fabricação e a comercialização dos próprios produtos. “Foi muito bom conhecer como tudo acontece lá na fazenda”, afirmou. Ao comentar que julga importante os jovens conhecerem empreendedores de sucesso, Camila acrescentou que é bom ver o trabalho dos pequenos e dos grandes produtores. “Todos trabalham e administram de formas diferentes, e isso faz com que nos inspiremos neles”, acrescentou.

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Camila Schellin Goldbeck, de 15 anos, ficou impressionada com o cultivo de oliveiras em Canguçu | Foto: Junio Nunes/Divulgação

Vivências

A educadora social Ana Justen, que acompanhou a turma de Sinimbu ao Rincão Gaia, explica que os jovens, ao conhecerem a iniciativa de José Lutzenberger, perceberam que preservar a natureza também pode ser uma ideia de empreendimento no meio rural. “Eles se sentiram parte do local, da história, e perceberam semelhanças e diferenças em relação às localidades onde vivem. Alguns conheceram o bioma Pampa, que não conheciam, pois em Sinimbu predomina a Mata Atlântica”, conta. “Ao ouvirem sobre a regeneração do local, muitos ficaram impressionados ao perceber que é possível haver recuperação de um espaço devastado”, diz. “Quando se trata de meio ambiente, é preciso conhecer para respeitar.”

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