Um morador do Centro, assinante da Gazeta, fez contato com a Redação Integrada nessa segunda-feira, 17, para fazer uma observação. Ele referiu que gostaria de deixar como sugestão para organizadores de futuras carreatas e procissões de veículos pelas ruas do Centro que atentassem num aspecto: o excesso de barulho, decorrente de buzinaços e aceleradas fortes, em horários de atendimento no comércio e, principalmente, nas imediações do Hospital Santa Cruz.
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Conforme mencionou, vários lojistas tiveram de cerrar as portas mais cedo e encerrar o atendimento no sábado à tarde em virtude da intensidade de buzinas de caminhões e de outros veículos maiores, pois os clientes e pedestres não suportavam tanta poluição sonora. E, para internados no Hospital Santa Cruz, alguns inclusive carecendo de silêncio por conta do tratamento, essa poluição sonora é ainda mais prejudicial.
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Em seu entender, embora diga respeitar e compreender a motivação das carreatas, plenamente legítimas, valeria não transferir ou acarretar transtornos ao próprio comércio, que assim acaba contabilizando perdas, e muito menos a quem precisa de resguardo e sossego para restabelecimento da saúde.
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