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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Na Prefeitura, gestão fiscal foi tratada quase como obsessão por Telmo Kirst

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Telmo em sua posse, em janeiro de 2013: sua gestão liquidou passivos do Município, como a dívida da AES Sul e o transporte urbano

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Telmo Kirst, que morreu na noite desse domingo 20, foi eleito prefeito de Santa Cruz do Sul em 2012 com um forte discurso de defesa da austeridade fiscal. Ao longo dos últimos oito anos, garantir o resultado positivo nas contas da Prefeitura ao final de cada exercício foi sua meta prioritária, tratada por ele quase como uma obsessão. Mesmo em meio à recessão econômica do País, que se iniciou em meados de 2014 e levou muitas prefeituras a enfrentarem dificuldades, a gestão conseguiu manter as contas em dia, sem atrasar salários de servidores – algo que Telmo sempre exaltou com orgulho.

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Em sua última manifestação pública, na semana passada, o prefeito anunciou que entregaria o governo com superavit superior a R$ 10 milhões, que deve ser o maior de toda a sua administração. Também adotou uma série de medidas tendo em vista a preservação da saúde financeira do Município, como cortes de cargos em comissão, criação de incentivos à renegociação de dívidas de contribuintes e antecipação do calendário do IPTU. Nos últimos dois anos, porém, sofreu críticas em razão da contratação de financiamentos vultosos para realização de investimentos.

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