Santa Cruz do Sul

Placa indica presença de animais selvagens na área central de Santa Cruz; entenda

Uma placa tem chamado a atenção de moradores da Rua Rio Branco, quase esquina com a Joaquim Nabuco, em Santa Cruz do Sul. Implantada há algumas semanas nos dois sentidos, ela indicaria que os motoristas devem ter atenção com a presença de animais selvagens. A curiosidade é ela estar presente em área que ainda faz parte do Centro.

De acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, edição de 2022, a placa em questão é a A-36, que indica justamente a presença de animais selvagens. Faz parte da chamada Sinalização Vertical de Advertência.

O que diz a Prefeitura

Conforme a Prefeitura de Santa Cruz, a placa foi instalada no local após se detectar a presença de animais silvestres na região. Em certa ocasião, um macaco, inclusive, teria sido atropelado por um condutor, segundo relato de moradores. A sinalização vertical é para alertar os condutores para que trafeguem com cuidado pela via.

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De acordo com a secretária de Bem-Estar Animal, Bruna Molz, há relatos de moradores de que em outras regiões da cidade é cada vez mais frequente a presença de animais silvestres como porco-espinho, graxaim, entre outros. Outras placas estão instaladas no meio urbano, conforme os exemplos que seguem. Os equipamentos são instalados pela Secretaria de Segurança e Trânsito.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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