Centro de Convenções, onde acontecem os debates da COP-11 e MOP-4
Começamos a manhã de segunda-feira com o compromisso às 6 horas (que seriam duas da madrugada no Brasil) de tomar o café e logo nos preparar para, junto com o Romar e os demais da comitiva de toda a região, seguir até o centro de convenções onde acontece a COP-11.
Não vou negar que foi uma decepção ver representantes, como deputados federais e estaduais, prefeitos, secretários de Estado e lideranças das entidades da região Sul, terem o seu credenciamento de acesso à plenária de abertura negado pela organização do evento. Fomos até mesmo sumariamente convidados a nos retirar do recinto, para se ter uma ideia de como lidam com quem é próximo do setor.
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Em virtude disso, diante do fato de não podermos ter qualquer voz ou atuação no ambiente da COP, nos dirigimos ainda pela manhã até o Crowne Plaza, um hotel nas proximidades, onde a comitiva debateu em reunião possíveis ações que serão realizadas durante a semana aqui em Genebra.
A meta é projetar movimentos que permitam enfatizar ou salientar a importância do setor e a defesa de seus interesses. Ali pudemos ver a importância de ter junto, aqui, deputados federais e representantes públicos, pois foram mantidos contatos diretos com Brasília para solicitar apoio imediato às causas dos produtores de tabaco.
Giovane Weber, na condição de produtor, colunista e influenciador, viajou à Suíça para acompanhar de perto a COP-11, junto ao gestor de conteúdo multimídia da Gazeta, Romar Beling, e à comitiva de representantes do setor. Ele compartilha as impressões sobre o evento no seu espaço na Gazeta do Sul, no Portal Gaz e na Rádio Gazeta.
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