O governador Eduardo Leite anunciou, nessa quarta-feira, 3, o valor de R$ 6 milhões para pagamento por serviços ambientais (PSA) para valorizar as boas práticas agrícolas aplicadas na cultura do arroz.
Os recursos serão destinados à compensação financeira de agricultores que mantêm sistemas produtivos sustentáveis comprovados por meio do Selo Ambiental do Arroz (safra 2024/2025), concedido pelo Instituto Riograndense do Arroz RS (Irga).
O ato, realizado no auditório do Estande do Governo RS na Expointer, contou com a presença dos secretários do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann, e da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Edivilson Brum, e do presidente do Irga, Eduardo Bonotto. Serão R$ 100,00 por hectare produtivo para produtores com Selo Ouro e R$ 80,00 por hectare produtivo para os com Selo Prata.
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O governador Eduardo Leite destacou que o selo, que já existia como certificação de boas práticas na produção, agora, também vai viabilizar o pagamento que recompensa este manejo sustentável que ajuda a mitigar impactos ao meio ambiente.
“Não interessa a ninguém uma zona de conflito entre o agronegócio e o meio ambiente. É necessário trabalhar pela melhor convivência entre o que o Brasil e especialmente o Rio Grande do Sul são vocacionadas para fazer, que é o agronegócio, com o cuidado com o meio ambiente. É um compromisso com o planeta e algo que também agrega valor ao agro gaúcho em mercados cada vez mais exigentes e que buscam esse tipo de certificação”, observou Leite.
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O Selo Ambiental do Arroz RS reconhece os empreendimentos agrícolas que cultivam arroz irrigado de maneira ambientalmente responsável e contribuem para a qualidade de vida dos envolvidos na orizicultura. O programa oferece duas categorias de certificação: Selo Prata e Selo Ouro.
Os objetivos do selo abrangem, entre outros fatores, a promoção da sustentabilidade ambiental e das boas práticas de manejo na orizicultura, a otimização do uso de insumos e recursos naturais, o reconhecimento de práticas ambientais e sociais adequadas, a melhoria da gestão das propriedades rurais, a redução dos custos de produção, a garantia do cumprimento das regulamentações legais e a valorização do arroz produzido no Rio Grande do Sul.
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