Esse vírus chinês está apavorando as pessoas. A imprensa está sendo exemplar na cobertura. O assunto é esse. Em casa, já enjoamos de tanto assistir aos noticiários em torno deste assunto.
Os estados e os municípios pediram para fechar quase todas as empresas, cujos funcionários estão assustados em casa, vivendo sob tensão. Seus empregos estão ameaçados no futuro, se não houver uma retomada em breve.
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O presidente Bolsonaro, prevendo a queda da economia e dos empregos, se pronunciou em rede nacional de comunicação e pediu a abertura das empresas, e deixar em quarentena somente os idosos.
A grande imprensa contestou de forma veemente sua fala, chamando-o de incompetente e ameaçando-o até de impeachment. Já existe um movimento nesse sentido, liderado por alguns governadores e políticos do Centrão.
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Mudando de assunto, em casa temos a filha mais nova, Carolina, biomédica, que zela por nós. A marcação é de cima. Não pode isso e nem aquilo.
A esposa se ocupa da horta e das folhagens. Já fez uma limpa no terreno. Eu não gosto dessas lidas, então me informo atualizando as notícias do dia. Assino a Gazeta, Zero Hora, Estadão e O Globo, que leio acompanhado de um gostoso chimarrão. Netflix à tarde.
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Aproveitei da ausência delas, deixei brigar. O gato voltou e se atreveu a invadir a nossa área de lazer, onde fico vendo minhas séries ou lendo. Veio a Mili a mil (trocadilho legal) e atacou o gato. Gostei da briga. A Mili agredia e o gato se defendia com patadas e suas unhas afiadas, ávidas para dar o bote certeiro. A Mili venceu e pôs o felino a correr.
Outro dia, o invasor voltou. A nossa york foi para a luta. Nessa briga, derrubaram minha cerveja, me molharam todo, tive de entrar para o banho e trocar de roupa. Pena da cerveja que perdi.
O nosso cachorrão, encarregado de zelar pelo pátio, não serve para nada. Em reunião secreta, as mulheres resolveram castrar o bicho. Virou nisso, não ataca nem os gatos invasores. Até repartem a comida.
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