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Quem são os atletas brasileiros com mais chances de medalha em Tóquio

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Na primeira Olimpíada com disputas de surfe, Brasil deposita esperança de pódio em Gabriel Medina

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O Estadão apresenta aos torcedores uma lista de atletas e de modalidades que podem fazer com que o Time Brasil, a partir de 23 de julho, alcance nos Jogos Olímpicos de Tóquio a meta estabelecida pela Comitê Olímpico do Brasil (COB) de superar a quantidade de pódios conquistados no Rio de Janeiro, quando o País sediou pela primeira vez o evento esportivo. Há cinco anos, o Brasil ficou na 13.ª colocação no quadro geral, com 19 medalhas, sendo sete delas de ouro, seis de prata e outras seis de bronze. Nesta edição dos Jogos, além de ter se preparado para receber competidores do mundo todo, as federações esportivas se esforçaram ao máximo para conciliar e desenvolver atletas em todas as modalidades, com investimentos financeiros altos.

Além dos esportes tradicionais, como vôlei, futebol, judô e natação, as novas modalidades olímpicas skate e surfe são fundamentais para que esse objetivo brasileiro em Tóquio seja alcançado. Alguns dos principais nomes do mundo desses esportes são brasileiros, como o surfista Gabriel Medina e a skatista Pâmela Rosa – ambos estarão no Japão representando a modalidade que amam e o País. Medina não se cansa de dizer que está bastante ansioso por disputar uma Olimpíada e descobrir o que isso representa na vida de um atleta profissional. O mesmo acontece com a skatista Pâmela Rosa.

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Em junho, o Estadão apresentou estudo da Gracenote, subsidiária da Nielsen, com projeção de 20 medalhas para o Brasil. A conta é a mesma que o COB tem para superar o Rio-2016. O trabalho em questão foi feito após análise dos resultados esportivos das principais modalidades desde a última edição dos Jogos, acompanhando o desempenho de alguns dos principais atletas do País. Seriam cinco conquistas de ouro, mais cinco de prata e dez de bronze segundo as previsões.

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A premiação aos atletas também será recorde neste ciclo. Campeões olímpicos em modalidades individuais serão premiados em R$ 250 mil. Nunca ganharam tanto. A recompensa pela medalha de prata será de R$ 150 mil e pelo bronze, R$ 100 mil. Equipes com até seis atletas terão os seguintes valores para dividir em caso de conquista: R$ 500 mil (ouro), R$ 300 mil (prata) e R$ 200 mil (bronze). Já os atletas das modalidades coletivas acima de seis competidores, como o vôlei e o próprio futebol, masculino e feminino, receberão R$ 750 mil (em caso de ganhar o ouro), R$ 450 mil (com a prata) e R$ 300 mil (pelo bronze). Essas quantias serão repartidas entre seus membros. Atletas com medalhas em mais de uma prova acumulam os valores, como na natação, por exemplo, em que alguns dos nossos representantes participam de uma ou mais disputas.

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“As medalhas não serão colocadas no pescoço do atleta. Elas serão apresentadas ao atleta em uma bandeja e, então, cada colocará a medalha em si mesmo”, explicou o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach. “Vamos garantir que a pessoa que colocar a medalha na bandeja o fará com luvas desinfetadas para que o atleta possa ter certeza de que ninguém tocou nela antes.”

Confira abaixo a lista dos 20 mais cotados ao pódio em Tóquio:

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