O Internacional foi o mesmo que estamos acostumados a ver durante todo o Gauchão. A exceção foi o clássico anterior. Não sabemos se a vitória do Grêmio foi oriunda de jogar melhor ou se aproveitou a fragilidade do adversário. O Inter estava sem uma definição de padrão de jogo, desmotivado e até fragilizando alguns atletas consagrados como Edenilson e Taison. A derrota foi justa e o adversário foi extremamente superior. Erros individuais no setor defensivo foram cruciais para a definição do resultado. Dificilmente reverterá o resultado e, prevendo o futuro, precisa resolver as adversidades para os próximos compromissos, que começam com a Copa Sul-Americana – o sorteio dos grupos será na próxima sexta-feira, 25. Tempo escasso. Erros de uma direção ineficaz para as responsabilidades, como contratações e até a definição do técnico, que até agora não demonstrou capacidade para a grandeza do Internacional.
Mais uma vez, vimos a qualidade de Roger Machado na montagem de uma equipe competitiva. Sofreu com indefinições no clássico anterior. Humildemente, soube reconhecer os erros e foi capaz, em um prazo bem curto, de corrigir o suficiente para sufocar o adversário com muita competência. Corrigindo os espaços do meio de campo, usando três volantes e sendo eficiente nos contra-ataques e favorecido pelos erros individuais, construiu um placar que poderia ser maior não fossem as defesas do Daniel. O Grêmio praticamente garantiu a vaga na final do Gauchão. Dificilmente permitirá que o Internacional reverta um resultado tão adverso dentro da Arena.
Apesar de todas as dificuldades, o futsal continua vivo em nossa cidade. O Santa Cruz abriu a nova temporada. Tem Celso Esperidião como presidente e Cléber Pereira no comando da equipe em quadra.
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